Duas agências mineiras estão na disputa pela conta digital do Banco da Amazônia (BASA): Filadélfia e Partners. Concorrem também à verba de R$ 21 milhões outras três empresas: Clara, iComunicação e Vivere Press.
As propostas serão abertas na próxima sexta, 10, e Banco da Amazônia já definiu os membros da subcomissão técnica responsável pela avaliação das propostas. Dois são vinculados ao próprio banco e um será externo.
Incoerência
O mercado paraense, atendido pelo BASA, havia protestado quando o banco entregou sua conta publicitária, via concorrência, para duas agências de fora, a Cálix e a Escala. Se uma das duas empresas de Minas vencer a licitação para a conta digital da instituição, pode haver protesto semelhante.
Uma incoerência. Não há motivos para o questionamento, frisa, já que as agências paraenses sequer entraram na disputa do digital e estão brigando por “perderem” a conta para agências “de fora”.
Uma tremenda contradição, e fica evidente que o protesto é o famoso "jus esperniandi", por não terem capacidade de ganhar uma licitação do banco da sua região.
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