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Foto do escritorCefas Alves Meira

Em janeiro, Forno de Minas estará em Portugal e EUA 



O pão de queijo da Forno de Minas será produzido em Portugal a partir de janeiro de 2025, por meio de parceria com os portugueses.

 

Inicialmente os produtos serão vendidos dentro do próprio país lusitano, mas tão logo aumente a demanda estarão também no Reino Unido, Espanha, Itália e França. É o que revelou, em entrevista ao repórter Thiago Henrique, do jornal “Diário do Comércio”, o CEO da indústria mineira, Rodrigo Abreu.

  

 

Parceria

Duas companhias portuguesas estão firmando acordo com o grupo mineiro pelo sistema co-packing - uma espécie de terceirização da produção. Uma empresa fica responsável por produzir a matéria-prima, o queijo, e a outra se encarrega de fabricar o famoso pão de queijo da Forno de Minas.

 

A reportagem do DC revela que os itens fabricados terão a mesma fórmula dos que são produzidos na fábrica de Contagem, cidade da Grande BH, garantindo-se a qualidade dos produtos. As empresas parceiras já adquiriram maquinários específicos, sob a orientação da Forno de Minas, que vai supervisionar toda a fabricação.

 

Rodrigo Abreu diz que a decisão de fabricar em Portugal tem por objetivo voltar a atender a Europa. A Forno de Minas já vendeu para o Grande Continente, mas a atual legislação, ao entrar em vigor, proibiu a exportação de produtos lácteos do Brasil para os europeus. 

 

Nos EUA

O repórter Thiago Henrique conta ainda, na matéria, que em janeiro a Forno de Minas deve inaugurar escritório nos Estados Unidos, onde já atende entre 1 mil a 1,5 mil clientes. Hoje, segundo o CEO Abreu, os norte-americanos representam uma importante parcela nos negócios globais da empresa e a ideia é fortalecer essa relação. Um dos focos da filial será o atendimento aos americanos, mas sem deixar em segundo plano os brasileiros que residem nos EUA.

 

Atualmente, apenas de 8% a 10% das vendas do grupo mineiro são destinadas ao mercado externo, como México e outros países da América Latina; somente Argentina e Venezuela não são clientes, por questões macroeconômicas. 

 

“No mercado internacional, nosso grande foco são os Estados Unidos e a América Latina, além dessa jornada que vamos começar em Portugal. Será o nosso primeiro passo na Europa para poder levar a marca e o principal produto mineiro para outros países”, enfatizou Rodrigo Abreu.

 

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