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Foto do escritorCefas Alves Meira

Carla Madeira entre os três autores mais vendidos da 40ª Bienal do Rio



“Tudo é Rio”, da publicitária e escritora mineira Carla Madeira, lançado ano passado, ficou entre livros mais vendidos da 40 ª Bienal do Livro do Rio de Janeiro, encerrada neste domingo na capital fluminense e que bateu recordes de vendas durante os dez dias do evento.


Carla, que é diretora de criação da Lápis Raro, durante a bienal viu sua obra ser a mais procurada no catálogo da editora Record. Entre os três autores mais vendidos, além da escritora mineira se brilharam também Conceição Evaristo (“Insubmissas lágrimas de mulheres”, editora Malê; e “Olhos d’água”, da Pallas) e Itamar Vieira Junior (“Salvar o fogo”, editora Todavia).


Outros destaques

Os leitores mirins também elegeram seus favoritos na 40ª Bienal do Rio: “Neguinha sim”, de Renato Gama, pela Companhia das Letrinhas; “Com qual penteado eu vou”, de Kiusam de Oliveira, pela Melhoramentos; “Biblioteca Maurício de Sousa – Cebolinha 1973”, de Maurício de Sousa, pela Panini; “Kit Álbum Enaldinho”, pela Ediouro; e “Coleção mulheres brasileiras”, da editora Mostarda.


Entre os livros para adultos, registraram excelente performance de vendas “Amor às causas perdidas”, de Paola Aleksandra, editora HarperCollins; e “O Deus que destrói sonhos”, de Rodrigo Bibo, editado pela Thomas Nelson.


No ranking de autores estrangeiros, os campeões foram “Melhor que nos filmes”, de Lynn Painter, da Intrínseca; “A hipótese do amor”, de Ali Hezelwood, da Arqueiro; “Taylor Swift”, de Wendy Loggia, da Sextante; “Amêndoas”, de Won-Pyung Sohn, da Rocco; e “Pai rico, pai pobre”, de Robert T. Kiyosaki, editado pela Alta Books.


“Tudo é Rio”

O romance de Carla Madeira narra a história do casal Dalva e Venâncio, que tem a vida transformada após uma perda trágica, resultado do ciúme doentio do marido e de Lucy, a prostituta mais cobiçada da cidade que entra no caminho deles formando um triângulo amoroso.


Vinícius Monteiro, autor do blog “Estante do Vini”, comentou da seguinte “Tudo é Rio”, quando o livro foi lançado em 2022:

“Literalmente como um rio, ele flui, pode se modificar e ganhar outros contornos ao longo do tempo. Assim como a água, a obra é sobre tudo aquilo que possivelmente não se pode controlar: o amor, o ódio e a raiva, os sentimentos que tencionam o sujeito”. E complementa:


“A obra brinca com o tom, personifica os sentimentos aflorados em uma história simples. Tudo é Rio é uma obra que permanece ressoando no leitor, não de uma maneira racional, mas naquele lugar intangível na mente, onde geralmente não conseguimos decifrar em palavras o que pensamos”.


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1 Comment


mandaparaelaine
Sep 12, 2023

Bom demais esse livro. Amei.


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